ECOEFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA
(veja mais sobre construção sustentável)
É grande o impacto gerado pela construção civil; no Brasil, estima-se que ela seja responsável por 40% da extração dos recursos naturais, por 34% do consumo de água, 55% do consumo de madeira não certificada e por 50% do volume total de resíduos. (1)
Diante deste cenário, são grandes os desafios do projeto arquitetônico que pretende caminhar no sentido da sustentabilidade, conciliando necessidades de abrigo e conforto com o gerenciamento de recuros que se tornam escassos e com um ambiente saturado de resíduos. Neste sentido, o projeto ecotech busca soluções que aliam as condições do ambiente natural, causando o mínimo impacto possível, ao alto desempenho tecnológico; a arquitetura bioclimática, que tira partido das formas passivas de iluminação e ventilação, aliada à correta especificação de materiais e equipamentos e sistemas de automação , além de propiciar o conforto dos usuários, permite a racionalização e economia de recursos (materiais, água, energia) bem como a redução dos desperdícios.
Da mesma forma, a elaboração de projetos racionais e flexíveis, amadurecidos à luz da colaboração de equipes multidisciplinares, racionaliza e otimiza a construção, evitando o retrabalho, prevendo um aproveitamento ótimo de materiais e estruturas e eficiência de instalações. Considerando que 80% do custo total de um edifício comercial em 50 anos (vida útil de projeto) refere-se ao seu uso e operação (apenas 14% corresponde à sua construção e 1% à sua idealização, concepção e projeto), e que o controle sobre estes custos se dá predominantemente nas fases de idealização (100%), concepção e projeto (80%) (2), constata-se a relevância do projeto como determinante do desempenho de uma edificação.
Num mundo que se torna cada vez mais urbanizado (dados da ONU indicam que em 2030 cerca de 60% da população mundial viverá nas cidades) a ecoeficiência e a sustentabilidade na arquitetura serão determinantes no desenho do ambiente construído do futuro.
Fontes:
(1) - S.a. - O Consumo e a Construção Civil - disponível em http://www.anabbrasil.org/arquitetura.asp. Acesso em 26/02/2010
(2) - CEOTTO, L. H. – Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Susutentáveis em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis – Viabilidade, Projeto e Execução – Fórum Pini 2008
(veja mais sobre construção sustentável)
É grande o impacto gerado pela construção civil; no Brasil, estima-se que ela seja responsável por 40% da extração dos recursos naturais, por 34% do consumo de água, 55% do consumo de madeira não certificada e por 50% do volume total de resíduos. (1)
Diante deste cenário, são grandes os desafios do projeto arquitetônico que pretende caminhar no sentido da sustentabilidade, conciliando necessidades de abrigo e conforto com o gerenciamento de recuros que se tornam escassos e com um ambiente saturado de resíduos. Neste sentido, o projeto ecotech busca soluções que aliam as condições do ambiente natural, causando o mínimo impacto possível, ao alto desempenho tecnológico; a arquitetura bioclimática, que tira partido das formas passivas de iluminação e ventilação, aliada à correta especificação de materiais e equipamentos e sistemas de automação , além de propiciar o conforto dos usuários, permite a racionalização e economia de recursos (materiais, água, energia) bem como a redução dos desperdícios.
Da mesma forma, a elaboração de projetos racionais e flexíveis, amadurecidos à luz da colaboração de equipes multidisciplinares, racionaliza e otimiza a construção, evitando o retrabalho, prevendo um aproveitamento ótimo de materiais e estruturas e eficiência de instalações. Considerando que 80% do custo total de um edifício comercial em 50 anos (vida útil de projeto) refere-se ao seu uso e operação (apenas 14% corresponde à sua construção e 1% à sua idealização, concepção e projeto), e que o controle sobre estes custos se dá predominantemente nas fases de idealização (100%), concepção e projeto (80%) (2), constata-se a relevância do projeto como determinante do desempenho de uma edificação.
Num mundo que se torna cada vez mais urbanizado (dados da ONU indicam que em 2030 cerca de 60% da população mundial viverá nas cidades) a ecoeficiência e a sustentabilidade na arquitetura serão determinantes no desenho do ambiente construído do futuro.
Fontes:
(1) - S.a. - O Consumo e a Construção Civil - disponível em http://www.anabbrasil.org/arquitetura.asp. Acesso em 26/02/2010
(2) - CEOTTO, L. H. – Análise de Investimento em Empreendimentos Imobiliários Susutentáveis em Empreendimentos Imobiliários Sustentáveis – Viabilidade, Projeto e Execução – Fórum Pini 2008
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